quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Voces fizeram parte da minha historia

Nossa nao sei como vai ser minhas tarde sem voces,nem filme nem novela nem nada vai subistituir a presença de cada um nas minhas tardes,desculpa si eu nao fui a pessoa que cada um de voces esperava que eu fosse,nao tenho palavras pra descrever voces so seii que amo todos i gente por favor nao vamos perder o contanto .... Amigos que nem voces nao existes...



Beeijinhos pra tds

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Conselho decide fechar Fundação Sarney

Conselho decide fechar Fundação Sarney
26/10




BRASÍLIA – O conselho curador da Fundação Sarney decidiu que vai fechar as portas da instituição. A assessoria de imprensa do presidente do Senado, José Sarney, confirmou a decisão nesta segunda-feira.







O senador "está chateado" com a decisão dos conselheiros que, segundo a assessoria, foi tomada por causa da falta de recursos. Ainda não há uma previsão de quando a entidade será fechada.

A Fundação Sarney abriga um acervo de mais de quatro mil documentos no antigo Convento das Mercês, no Maranhão - reunidos desde 1985, ano em que Sarney tomou posse como presidente da República. Segundo a assessoria, ainda não se sabe o que será feito com o acervo.

O Ministério Público apontou nos últimos meses denúncias de desvio de dinheiro público envolvendo a entidade. Em julho, reportagem publicada pelo jornal “O Estado de S.Paulo” informou que pelo menos R$ 500 mil dos R$ 1,34 milhão repassados pela Petrobras, que seriam destinados ao patrocínio de um projeto cultural da instituição, teriam sido desviados para empresas fantasmas e da família de Sarney.

Um mês depois, documentos do Ministério Público Estadual indicaram que, em 2004, a fundação teria desviado recursos do governo do Maranhão.







fonte:ig.com.br

por : Isabelle Medeiros
postado por : Stefanie

Filme explica a motivação dos pichadores

Filme explica a motivação dos pichadores
Conhecido como Choque, o fotógrafo Adriano dedica-se a registrar o universo da pichação em São Paulo. É um dos maiores especialistas no assunto e, não por acaso, são seus os melhores depoimentos ao longo de “Pixo”, o documentário dos irmãos João Wainer e Roberto T. Oliveira, exibido pela primeira vez neste domingo, na Mostra de Cinema de São Paulo, com a presença de vários protagonistas do filme.
Choque explica que são três as motivações dos pichadores que escalam prédios e arriscam a vida para deixar suas assinaturas em locais de visibilidade na cidade: o prazer da aventura, o reconhecimento social e o protesto.
O primeiro ponto iguala pichação a esporte radical – a aventura de fazer algo proibido, escalar um prédio pelo lado de fora, como documenta “Pixo”, aterrorizante para quem olha do chão, seria equivalente, em termos de adrenalina liberada, a saltar de asa delta do alto de um morro, ou surfar uma onde gigantesca.
Em segundo lugar, quanto mais difícil o lugar pichado – o último andar de um prédio no centro de São Paulo, um trem em movimento ou a parede da Bienal de São Paulo –, maior o reconhecimento e valor do pichador entre os seus pares. Como mostra claramente “Pixo”, eles formam uma comunidade nada invisível, que se reúne em locais conhecidos para troca de experiências e informações.
Por último, a questão mais importante: a pichação é uma forma de expressão dessa comunidade, formada basicamente por jovens de baixa renda da periferia de São Paulo. Colocar o seu nome de guerra, a sua marca, nos muros do centro da cidade, é a maneira de dizer que existem. Para nós, eles apenas sujam a cidade; para eles, a pichação é a forma de se fazer ouvir.
Mal vistos e isolados, os pichadores paulistanos conseguiram atrair ainda mais antipatia para a causa em 2008, ao atacarem, em três momentos diferentes, a galeria Choque Cultural, o prédio da Bienal e o Centro Universitário Belas Artes. Nas três ocasiões, grupos de pichadores invadiram os espaços e aplicaram tinta sobre trabalhos alheios e danificaram o ambiente.
Indefensáveis, porque afetaram realizações artísticas alheias, além de violarem a legislação, tais ataques são mal explicados por “Pixo”. O ataque à galeria Choque Cultural, por exemplo, explicita uma questão que aparece em diferentes momentos do documentário, mas nunca é esclarecida – a rivalidade entre pichadores e grafiteiros.
Reconhecido socialmente como uma forma de arte, o grafite tem alguma semelhança com a pichação. Grafiteiros são, em sua maioria, pessoas de origem social mais humilde, da periferia, que escolheram pintar em espaços públicos. O que era uma violação legal – desenhar num muro – passou, com o tempo, a ser entendido como uma forma de arte, e muitos grafiteiros hoje são reconhecidos como artistas talentosos.
Diferentes grafiteiros – brasileiros e estrangeiros – hoje expõem seus desenhos em galerias de arte e museus. Os irmãos Gustavo e Otavio Pandolfo, OsGemeos, são apenas os mais conhecidos brasileiros num time que tem vários representantes. Alvo dos ataques dos pichadores, a galeria Choque Cultural, não por acaso, é um espaço que exibe trabalhos de grafiteiros.
Diferentemente do trabalho dos “rivais”, as expressões dos pichadores não são reconhecidas como forma de arte – o que pode ajudar a explicar os ataques de 2008 e também as referências irônicas feitas ao longo de “Pixo” à turma do grafite. O filme, porém, evita afrontar abertamente esta questão.
O documentário de Wainer e Oliveira dá vida aos pichadores, humaniza-os, expõe as suas motivações. Apenas por isso, já é um filme de referência para qualquer discussão mais aprofundada que se pretenda sobre o assunto. “Pixo” também evita qualquer julgamento moral sobre os seus personagens – outra qualidade, na minha opinião, já que não precisamos ir ao cinema para ouvir uma condenação aos pichadores.
Ainda há três sessões programadas de “Pixo. Sábado (31), às 20h50, na Matilha Cultural; terça-feira (3/11), às 18h40, no Unibanco Artplex; e quarta-feira (4), àsd 21h15, no Cine Bombril. Mais informações, no site da Mostra.

fonte:ig.com.br

por : Isabelle Medeiros
postado por : Stefanie

domingo, 25 de outubro de 2009

Diário de classe.

Nossa adorei apresentação de ontem no auditório,da ação social foi tudo de bom,

adorei todas as apresentações me emocionei bastante,acho que foi uma das melhores

apresentações que eu fiz no Senac.Todos de social e bem comportados,eu amei o pais

vendo agente apresentar foi fabuloso.

E o no final da apresentação foi lindo todos da turma Pet 04 se emocionaram bastante,

e todos não aguentaram e se abraçaram .

Vocês vão fazer muita falta no meu dia-a-dia !


Por: Glauce Cristina Alliano
Postado por: Glauce Cristina Alliano

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Relatório da Serra da Cantareira

Adorei conhecer o Nucleo Engordador, chegando la assistimos um vídeo de aproximadamente 15 minutos nos informando o que aconteceria no trajeto, fomos acompanhados por um monitor que nos mostrou o parque, a casa da bomba, as cachoeiras. Enfim foi maravilhoso espero voltar mais vezes.

por : Stefanie
postado po : Stefanie

Relatório do Mercadão

A professora nos separou em trios para irmos até alguns estabelecimentos, o meu grupo foi até o frango feliz e la nos atenderam super bem, responderam todas as nossas perguntas, eles eram bem simpaticos.

por : Stefanie
postado por : Stefanie

Relatório da Serra da Cantareira

Relatório : serra da cantareira
O passeio a serra foi extremamente divertido e diferente de todas as visitas, principalmente pela união do pet 04 que transforma qualquer passeio em uma festa. Nunca tinha visitado um lugar como aquele e me encantei em ver as cachoeiras,realmente foi a melhor parte. Gostei também da trilha, enfim o paseio por completo foi inesquecível!!!
por : Jéssica Miguel
postado por : Stefanie